Existem inúmeras definições para meio ambiente. Em geral, as pessoas o associam à natureza, bichos na mata, peixes no mar, etc. De forma simples, podemos defini-lo como o local onde os seres vivem.
De modo geral, há harmonia nas relações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente. Essa harmonia é importante para a manutenção das diferentes populações e equilíbrio dos ecossistemas. A única espécie que “quebra” esse processo harmônico é a Homo sapiens – o homem. Um ser especial, dotado de inteligência, que tenta compreender e transformar tudo que está à sua volta: constrói cidades, extrai recursos da natureza, produz ferramentas, enfim, tudo que lhe traga conforto, tornando sua vida mais fácil. E tudo isso se traduz na imensa capacidade de causar alterações e desequilíbrio. Poluição das águas e do ar, desmatamentos, despejo de esgoto sem tratamentos em corpos d’água e produção de lixo são exemplos de agressões que fazemos ao meio ambiente. Muitas vezes, esquecemos que somos parte dele e que toda e qualquer ação se reflete também em nossa qualidade de vida.
Em nossos dias há uma crescente preocupação em relação às questões ambientais e o futuro do planeta. O cenário vislumbrado não é dos melhores. O ritmo da destruição é mais rápido do que podemos reverter. Por isso é necessária a mudança de uma cultura de degradação para uma cultura de preservação. Precisamos fazer a diferença. Pensando globalmente, mas agindo localmente em nossas casas, escolas, igrejas e comunidades. Pare e reflita: de que forma posso contribuir para um mundo melhor?!
Texto publicado no Jornal Informativo da PIBSG, São Gonçalo, v. 2, 01 jul. 2008
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