sábado, 30 de junho de 2012

Ciência com humor - XV







segunda-feira, 25 de junho de 2012

Morre tartaruga Solitário Jorge


A tartaruga gigante Solitário Jorge, morta neste domingo


Solitário Jorge, a última tartaruga gigante de sua espécie que habitava as ilhas Galápagos, morreu neste domingo depois de infrutíferas tentativas para que se reproduzisse, informou a reserva ecológica equatoriana. Muitos cientistas o consideravam a criatura mais rara da Terra.

O animal, único sobrevivente da espécie Geochelone abigdoni, tinha idade estimada em mais de 100 anos e foi encontrado sem vida no centro de criação de tartarugas terrestres da ilha Santa Cruz, informou o Parque Nacional Galápagos (PNG) em um comunicado.

"Com a morte desta tartaruga se extingue a espécie da ilha Pinta", de onde a tartaruga gigante era originária, lamentou a direção do parque, que em 1993 submeteu Jorge a um processo de reprodução mal sucedido.

O Parque Nacional Galápagos anunciou que, em "homenagem" a Solitário Jorge, realizará um seminário internacional nos próximo mês de julho para elaborar uma estratégia de manejo das populações de tartarugas nos próximos dez anos, com a finalidade de obter a restauração das espécies.

Fonte: Revista Veja



Estudos ambientais em regiões metropolitanas: São Gonçalo.

Resultado do I Simpósio Ambiental do Leste Metropolitano do Rio de Janeiro, este livro trata da questão ambiental no contexto das grandes periferias urbanas. Pretende ser um marco inicial no estímulo à geração e à divulgação de trabalhos ambientais desenvolvidos no município de São Gonçalo. Visa também contribuir para a disseminação do conhecimento e para o subsídio de políticas públicas de gerenciamento ambiental, conservação e educação ambiental do leste metropolitano do Rio de Janeiro, especialmente do município de São Gonçalo.


domingo, 24 de junho de 2012

Refúgio, de Harlan Coben

Refúgio

Novo livro do Harlan Coben!!!
Apresentado ao público pela primeira vez no suspense Alta tensão, Mickey Bolitar se vê obrigado a ir morar com seu tio Myron, um ex-agente do FBI, após testemunhar a morte do pai e internar a própria mãe numa clínica de reabilitação.
Agora o rapaz precisa se esforçar para conviver com o tio, de quem nunca gostou muito, e ainda se adaptar ao novo colégio. Para sua sorte, ele logo arruma uma namorada, a doce Ashley, que também é nova na escola. Quando sua vida parece estar entrando nos eixos, o destino lhe reserva uma surpresa: Ashley desaparece misteriosamente.
Determinado a não perder mais uma pessoa importante em sua vida, Mickey contará com a ajuda de seus novos amigos, os excêntricos Ema e Colherada, para seguir o rastro da namorada.
Para piorar, uma idosa reclusa da vizinhança lhe conta que seu pai ainda está vivo, sem dar maiores explicações. Quando esses dois mistérios se cruzam, Mickey descobre que está envolvido numa rede de intrigas que o levará a questionar a vida que acreditava ter.
Perspicaz e esperto como o tio Myron, Mickey está disposto a fazer tudo o que for preciso para salvar as pessoas que ama.

Ciência com Humor - XIV







País do futuro?

Super-visão

Editora Globo

A visão é um dos sentidos mais complexos de serem estudados. Os olhos percebem as cores através de células chamadas cones oculares. A maioria dos seres humanos possui três tipos de cones e são tricromáticas. Pessoas com deficiência visual total têm apenas dois tipos de cones e são dicromáticas.

A mulher estudada é tetracromática e tem a capacidade de enxergar cores mais profundamente que as outras pessoas. A pesquisadora e sua equipe encontraram diversos tetracromáticos, mas apenas uma passou no teste. A prova incluía mostrar três círculos coloridos com um diferencial que apenas um verdadeiro tetracromático poderia detectar.

A dúvida agora é por que apenas uma mulher tem o olhar diferenciado e as outras, que também possuem quatro cones, não?

Em entrevista à revista Discover a estudiosa comentou: “Agora sabemos que os tetracromáticos existem. Mas não sabemos o que torna alguém um tetracromático funcional sabendo que muitas outras mulheres possuem os quatro cones, mas não têm o diferencial.”

E os homens? Segundo pesquisas de 1948, do holandês HL de Vries sobre daltonismo, essa alteração que aparecia frequentemente nas famílias, não afetava as mulheres.

Fonte: Revista Galileu