quarta-feira, 30 de março de 2011

A verdade sobre as vitaminas

Produzido pela BBC, em parceria com alguns dos laboratórios e instituições médicas mais importantes do mundo, o documentário A verdade sobre as vitaminas(The truth about vitamins) mostra o que as vitaminas realmente fazem ao corpo. E revela ainda recentes pesquisas mostrando que, longe de ser um inofensivo remédio natural, a vitamina pode se tornar uma droga poderosa. Até que ponto a Vitamina C faz bem á constipação? Quantas e quais frutas se devem comer por dia? Todas as respostas sobre as Vitaminas neste Fabuloso Documentário da Prestigiada BBC.





terça-feira, 29 de março de 2011

Cientistas descobrem bactérias que digerem plástico no mar

Já se conheciam bactérias que digeriam plástico em aterros e lixões. Agora, os cientistas observaram pela primeira vez bactérias marinhas realizando o mesmo trabalho no oceano. Com um microscópio eletrônico, o biólogo Tracy Mincer, do Instituto Oceanográfico Woods Hole, em Massachusetts, descobriu bactérias vivendo em buracos feitos no plástico.
O estudo, apresentado na 5ª Conferência Internacional sobre Lixo Marinho, no Havaí, Estados Unidos, analisou bactérias encontradas em sacos plásticos e pedaços de linhas de pesca no Mar dos Sargaços, na região do Atlântico Norte, onde correntes marinhas favorecem o acúmulo de detritos. Na região, estimam-se mais de 1.100 toneladas de plástico flutuando no mar.

Mistério - As bactérias podem ser a chave para um recente mistério: mesmo com o aumento da poluição, a quantidade de detritos plásticos nos oceanos vem se mantendo estável. “Mas ainda é cedo para dizer que isso é uma coisa boa. Precisamos estudar mais”, afirmou Mincer à revista Nature.

O problema são as toxinas presentes nos plásticos. Ainda não se sabe se as bactérias que digerem o plástico estão limpando os oceanos ou apenas colocando as toxinas dentro da cadeia alimentar marinha. O próximo passo da pesquisa é descobrir os subprodutos da digestão das bactérias e estudar mais amostras de plástico dos oceanos.

O estudo também chama atenção para o fato de que as bactérias que estão comendo o plástico são vibriões, mesmo grupo que causa a cólera. Ainda não se sabe se estas bactérias podem causar doenças.


Dieta tóxica: imagem de microscópio eletrônico mostra bactérias marinhas digerindo plástico. Cientistas ainda não sabem se isso é bom ou ruim para a natureza (Tracy Mincer)

Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 21 de março de 2011

Globo News - O medo da nova crise do petróleo

Este documentário da Globo News faz uma análise do atual cenário de guerras e conflitos no mundo árabe e suas possíveis consequências para a economia mundial.




Uma nova crise do petróleo?

O embargo ao petróleo árabe em 1973, a Revolução Iraniana em 1978-79, e a invasão do Kuwait por Saddam Hussein em 1990 são lembranças dolorosas de como a inflamável mistura de geopolítica e geologia pode causar estragos. Com protestos se espalhando pelo mundo árabe, outro choque do petróleo estará a caminho?
Existem sérias razões para preocupações. O Oriente Médio e o norte da África produzem mais de um terço do petróleo mundial. Os tumultos na Líbia mostram que uma revolução pode rapidamente atrapalhar o fornecimento de petróleo. Mesmo enquanto Muammar Khadafi se mantém em sua determinação delirante, e os países ocidentais debatem a possibilidade de proibir os vôos sobre a Líbia, a produção de petróleo do país caiu pela metade com a fuga de estrangeiros do país. A disseminação dos tumultos representa uma ameaça maior ainda. A reação dos mercados foi surpreendentemente modesta. O preço do Brent cru teve um aumento de 15% com a escalada da violência na Líbia, chegando a US$ 120 no dia 24 de fevereiro. Mas a promessa de um aumento na produção da Arábia Saudita fez com que os preços voltassem a baixar, atingindo US$ 116 no dia 2 de março – 20% acima do preço no início do ano, mas longe dos recordes de 2008. A maioria dos economistas está otimista: o crescimento global pode sofrer um ou outro atraso, mas nada capaz de atrapalhar a recuperação econômica do mundo rico.
Isso mascara outros dois grandes riscos. Em primeiro lugar, uma séria crise no fornecimento de petróleo, ou mesmo o medo de que isso aconteça pode fazer com que os preços disparem. Em segundo lugar, petróleo mais caro poderia gerar inflação, que por sua vez, geraria uma repressão monetária que estrangularia a recuperação. Os estragos poderiam ser grandes dependendo do talento dos banqueiros centrais.
Ações, sauditas e estabilidade
Até agora, os choques no fornecimento foram minúsculos. A turbulência na Líbia reduziu a produção global de petróleo em um mero 1%. Em 1973, esse número chegou a 7,5%. O mercado atual do petróleo tem várias defesas. Os governos têm estoques, algo que não tinham em 1973. Reservas de petróleo comercial são mais amplas do que durante o auge dos preços em 2008. A Arábia Saudita, o banco central do mercado do petróleo, tecnicamente tem capacidade suficiente de substituir a Líbia, a Argélia, e uma série de outros pequenos produtores. E os sauditas já deixaram claro que estão prontos para assumir esse papel.
Ainda assim, mais interrupções no fornecimento ainda são uma possibilidade. A indústria do petróleo é extremamente complexa: levar o tipo certo de óleo ao lugar certo, na hora certa, é crucial. E há ainda a própria Arábia Saudita. O reino tem muitas das características que foram motivos de protestos em outros países, incluindo uma legião de jovens sem perspectiva. Apesar de gastar US$ 36 bilhões calando dissidentes, o regime repressor encara demandas por reforma. Um pequeno sinal de instabilidade já seria capaz de espalhar o pânico no mercado do petróleo.
Mesmo com interrupções no fornecimento, os preços sofrem pressão de uma segunda fonte: o declínio das reservas. Com a economia mundial crescendo com força, a demanda por petróleo está ultrapassando os aumentos na oferta disponível. Logo, qualquer distúrbio no Oriente Médio acelerará e exagerará um aumento de preços que já acontece.
Qual será o efeito disso? Há um conforto no fato de a economia mundial ser menos vulnerável aos danos da alta nos preços do petróleo do que era nos anos 1970. A produção global é menos suscetível aos problemas do petróleo. A inflação está mais baixa e os salário muito menos propensos a seguir aumentos de preços induzidos por crises energéticas, logo, os bancos centrais não terão que responder com tanta força. Mas menos vulnerabilidade não significa imunidade.
Petróleo mais caro implica em uma transferência dos consumidores do petróleo para os produtores, e, uma vez que os produtores tendem a economizar mais, isso significa uma queda na demanda global. Uma regra geral é a de que uma aumento de 10% nos preços do petróleo cortará uma de ponto percentual do crescimento global. Com a economia mundial crescendo a 4,5%, isso sugere que o preço do petróleo terá que ter um aumento impressionante, provavelmente ultrapassando seu recorde de 2008, de quase US$ 150 o barril, para derrubar a recuperação. Mas mesmo um pequeno aumento irá diminuir o crescimento e aumentar a inflação.
Choque pode levar à ação
Nos Estados Unidos, a Reserva Federal terá que fazer uma escolha relativamente fácil. A economia norte-americana é incrivelmente vulnerável, graças a seu vício em petróleo (e os baixos impostos sobre o produto). Ainda assim, a inflação é extremamente baixa e a economia tem reservas de sobra. Isso dá ao Banco Central a liberdade de ignorar um aumento súbito nos preços do petróleo. Na Europa, onde o combustível recebe impostos mais pesados, o efeito imediato do petróleo mais caro é menor. Mas os Bancos Centrais já estão mais preocupados com os aumentos: isso explica o medo que eles exagerem em suas ações preventivas, e levem as frágeis economias europeias de volta à recessão.
Já no mundo emergente, o maior risco é a falta de ação. Petróleo mais caro gerará inflação, especialmente entre os preços dos alimentos – e a alimentação ainda representa uma enorme parte dos gastos da população em países como China, Índia e Brasil. É verdade que bancos centrais vêm aumentando as taxas de juros, mas eles tendem a agir depois da hora. As condições monetárias ainda são relaxadas, a expectativa de inflação aumentou.
Infelizmente, muitos governos nos mercados emergentes tentaram controlar a inflação e reduzir a fúria popular subsidiando os preços dos alimentos e dos combustíveis. Isso não apenas reduz a sensibilidade dos consumidores para o aumento dos preços, como poderiam ser caros para os governos preocupados. E esticaria o novo orçamento otimista indiano. Mas os maiores perigos estão no próprio Oriente Médio, onde os subsídios de comida e combustível são onipresentes, e onde os políticos os estão aumentando para controlar a turbulência popular. Importadores de combustíveis, como o Egito, têm pela frente uma espiral imoral e fadada á falência, de aumentos nos preços dos combustíveis. A resposta e livrar-se desses subsídios e focar na ajuda à população mais pobre, mas nenhum líder árabe deve propor tais reformas no momento.
Na pior das hipóteses, o perigo é circular, com petróleo mais barato e incerteza política alimentando um ao outro. Ainda que isso seja evitado, as previsões a curto prazo para a economia mundial são mais incertas do que a maioria imagina. Mas pode haver um lado bom: o resto do mundo pode, no fim das contas, lidar com sua vulnerabilidade. A lista de coisas a fazer é bastante conhecida, desde investir na infraestrutura para carros elétricos até taxar emissões de carbono. A crise do petróleo de 1973 transformou a economia mundial. Talvez uma crise em 2011 faça o mesmo – por um preço menor.
Fonte: Economist - The 2011 oil shock

segunda-feira, 14 de março de 2011

Lixo Extraordinário






Lixo Extraordinário foi o representante brazuca na disputa do Oscar 2011 na categoria "documentários".  Em uma produção conjunta entre Brasil (Produtora O2) e Reino Unido (Almega Pejects), “Lixo Extraordinário” foi gravado no Jardim Gramacho – o maior aterro sanitário da América Latina -, na periferia do Rio de Janeiro. O filme expõe a vida dos catadores de lixo e a trajetória do lixo até virar arte.
O documentário mostra a preocupação com o excesso de lixo gerado e que ele pode ser transformado em peças lindíssimas. Ao longo de 2010, recebeu diversos prêmios em festivais como o Sundance, Berlim, Rio de Janeiro e Paulínea.



Trailer oficial


sexta-feira, 11 de março de 2011

John Grisham




John Grisham já vendeu mais de 250 milhões de exemplares por todo mundo, com alguns de seus livros traduzidos para 29 línguas. Foi eleito o autor da década de 1990 pela Publishers Weekly. Adaptações de seus livros também fizeram sucesso no cinema: A Firma, O Dossiê Pelicano, O Cliente...

Seguem três sugestões de leitura:
Nas Arquibancadas



Nas Arquibancadas  é a história do time de futebol americano escolar de uma pequena cidade. Neely Greenshaw é um corretor de imóveis com um joelho estourado. Mas, quinze anos atrás, era um dos grandes astros do time Spartans, da cidade de Messina, segundo alguns torcedores o maior de todos eles. Neely volta para Messina, depois de muitos anos de ausência, para acompanhar os últimos momentos de Eddie Rake, doente terminal e treinador que garantiu o sucesso dos Spartans durante décadas. Na verdade, o popularíssimo Rake é a figura principal do livro, nunca presente na ação mas citado e descrito por todos os personagens com amor ou ódio, e muitas vezes com uma incômoda combinação dos dois.

Durante a jornada sentimental de Neely e seus encontros com integrantes de várias gerações de jogadores dos Spartans ficamos sabendo como ele foi subornado para aceitar uma entre as muitas faculdades que o convidaram depois de completar a escola em Messina. Como ele recebia propina para continuar jogando bem. Como um acidente em campo, que arrebentou seu joelho, acabou com sua carreira de jogador e com parte de sua vida. Ficamos sabendo, também, como a sede de vitória do treinador Eddie Rake o levava a tratar seus jogadores da forma mais rigorosa possível, o que acabou causando a morte de um garoto durante um treino e a sua demissão depois de anos de sucesso profissional.



O Testamento


O que você faria se fosse herdeiro de onze bilhões de dólares? Uma boa pergunta que tem uma eletrizante resposta neste novo romance de John Grisham.
O autor desenvolve a história da família Phelan - do patriarca, Troy Phelan, a seus estranhos herdeiros. Depois de escrever seu último testamento, o bilionário se suicida, iniciando uma batalha onde não faltam alcatéias de advogados, repórteres peçonhentos e uma família destroçada pela ambição e pelo dinheiro.


Jogando Por Pizza

O livro conta a história de Rick Dockery, um jogador de futebol americano fracassado, que, após mais um fiasco, não desperta interesse nem mesmo de um time da segunda divisão da liga, até que seu empresário lhe consegue uma vaga no Panthers não o Carolina Panthers, nos EUA, mas sim o italiano Parma Panthers (que realmente existe). Sem saber nada do novo país, Rick chega a Parma como uma promessa e, deixando a frustração de lado, vai aos poucos conhe­cendo melhor a cidade, a cultura, a maneira como os italianos encaram a vida e, sobretudo, as comidas parmigianas.

Com tom leve, John Grisham apresenta um pouco do que há de melhor na Itália e conduz o leitor num passeio por belas cidades, restaurantes e locais históricos.


Trabalhando com paródias - II

Conforme prometi em post anterior, seguem mais algumas paródias sobre doenças provocadas por protozoários:


 

Fala sério

        

                                                   Como eu quero

                                                           (Kid Abelha)

Trichomonas vaginalis é uma espécie fatal
Da classe dos flagelados
E deixa um cheiro anormal
Eu não tenho preconceito
Se tem essa parada
Eu adoro “cheetos”
É só dar uma lavada

Uh...
Tentei ter você                     Refrão
Fala sério

O que você precisa é limpar seu canal
Passando uma pomada no corrimento vaginal
Agora não tem jeito, tu estás numa cilada
Ou você se trata ou eu não quero mais nada

Refrão

Longe de informação
Você vai de mal a pior                      2 vezes
Toalha usada
Transando sem ter dó

Refrão



Erguei as mãos todos os infectados

                                              Erguei as mãos

                                                   (Pe. Marcelo Rossi)


Erguei as mãos todos infectados } 2 vezes
Erguei as mãos os contaminados pelo vetor

Os esporozóarios do gênero Plasmodium } 2 vezes
Os esporozoários causam  a malária, transmitida pela picada

O mosquito Anopheles só pica de noite  } 2 vezes
A hematofagia é a forma de infestação

Os rizópodes do gênero Entamoeba  } 2 vezes
Os rizópodes, pela ingestão de cisto causam a amebíase

A melhor prevenção é ter higiene    } 2 vezes
Lavar os alimentos  e só beber água tratada

Os flagelados gênero Trypanossoma } 2 vezes
Esses flagelados causam duas doenças: a de chagas e a do sono

Essas doenças podem ser fatais } 2 vezes
Acabar com os vetores, com certeza, é o melhor que a gente faz


Que mosquito é esse
                                               
                                                      Que país é esse
                                                         (Legião Urbana)

Parasita desgraçado, Plasmodium, esporozoário
Ninguém respeita a vegetação
Trazendo a malária para as cidades da nação

Febre alta, descorado
Tô todo arrebentado
No corpo inteiro, proliferação
Plasmodium fez do fígado motel de rotação

No Amazonas, Maranhão e Amapá
A malária é freqüente
No Mato Grosso  e no Pará é melhor se cuidar

Com ele morto eu descanso
Mas o bicho anda solto,
Fazendo o seu papel de chupa-sangue cruel
Sai pra lá seu mosquitão!

Que mosquito é esse } 2 vezes


Dores

                                                      Flores
                                                           (Titãs)

Fui ao Doutor, todo picado infectado pelo barbeiro
Cocei  e até fiquei grilado com as dores que sinto no peito
O coração e o fígado inchados  é o Trypanossoma cruzi no meu corpo inteiro
Nos tijolos e outros buracos se esconde o vetor barbeiro
Por ele, os protozoários infectam os brasileiros.

Doutor cure a doença de Chagas
Eu não agüento essas lágrimas
Estou com medo da morte
Doutor vem mudar minha sorte

Dores, dores
As dores no peito não somem

terça-feira, 8 de março de 2011

Parabéns às mulheres!!

Mulheres

"Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.

Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?

E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?

E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?

E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido!

É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!

E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?

E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...

Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?

Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...

É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos?

Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?

Elas conhecem todos...

Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.

EN-FEI-TI-ÇAM !

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...

Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.

O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora."
Luis Fernando Veríssimo

 
 

segunda-feira, 7 de março de 2011

Ciência com humor - III





Bad Project

Com quase 2,5 milhões de acessos "Bad Project" é um sucesso, principalmente entre a comunidade científica. Feito por alunos da Faculdade de Medicina de Baylor, em Houston (EUA), o vídeo é uma paródia da música "Bad Romance" de Lady Gaga que conta a saga de uma cientista envolvida em um projeto que a não leva a lugar nenhum e atrasa sua vida acadêmica impedindo-a de publicar em revistas de peso. Engraçado e divertido, mostra que não é só por aqui que a vida acadêmica é difícil...

Afinal, qual pesquisador nunca se envolveu em um "projeto ruim?!


domingo, 6 de março de 2011

Álcool deixa peixes antissociais

Muitos seres humanos quando bebem ficam mais “soltinhos”, falam e fazem coisas que não teriam coragem se estivessem sóbrios. Com os bichos a coisa funciona de forma diferente... Cientistas canadenses realizaram um estudo visando entender como o álcool afeta o desenvolvimento dos bichos. Para tal, utilizaram um peixinho muito conhecido dos aquaristas, o paulistinha (Danio rerio).  Eles adicionaram pequenas quantidades de álcool à água onde viviam os peixes jovens e verificaram ao que crescer nesse ambiente alcoólico os peixes tiveram seu comportamento modificado e tornaram-se adultos menos sociáveis. O objetivo da pesquisa foi investigar como o álcool afeta o desenvolvimento animal e aplicar esse conhecimento no entendimento dos efeitos da intoxicação aguda e crônica , assim como o vício.
 Paulistinha (Danio rerio)

Drinks like a fish: zebra fish (Danio rerio) as a behavior genetic model to study alcohol effects.   R. Gerlai, M. Lahav, S. Guo and A. Rosenthal.  Pharmacology Biochemistry and Behavior, Volume 67, Issue 4, December 2000, Pages 773-782

Ciência com humor - II

 



  






sábado, 5 de março de 2011

Fungos criam "formigas-zumbis"


Em estudo realizado na Mata Atlântica de Minas Gerais e publicado na revista científica "PLoS One", David Hughes e Harry Evans identificaram quatro novas espécies de fungos que infectam formigas, tornando-as “formigas-zumbis”. Isso se deve ao fato de o fungo alterar o comportamento das formigas, levando colônias inteiras à morte. Poucos dias após a infecção, as formigas têm seus sentidos afetados pelo fungo, o que as impede de realizarem suas atividades. Quando morrem, criam o ambiente perfeito para a proliferação do fungo.

A pesquisa ajuda a explicar a perda de biodiversidade entre insetos de determinadas espécies, já que cada fungo observado atua em um tipo de formiga. O objetivo dos pesquisadores é determinar como a ação dos fungos influencia o funcionamento do ecossistema.

A relação entre fungos e formigas-zumbi não são uma novidade para a Ciência. Alfred Russel Wallace (co-autor da teoria da evolução das espécies) encontrou duas espécies do "fungo da formiga-zumbi" na Indonésia, em 1859.

Na natureza são encontradas milhares de espécies de fungos parasitas de insetos que , assim como as que afetam as “formigas-zumbi”, tem um alvo específico. Assista ao vídeo:

sexta-feira, 4 de março de 2011

Meu pai fala cada m*rda

Calma, calma... não estou falando do meu pai! Esse é o título em português do livro Shit my dad says, de Justin Halpern. 




Aos 28 anos, Justin leva um fora da namorada e se vê de volta a casa dos pais. Depois de anos morando longe deles, ele percebe que seu pai (Sam Halpern), um médico aposentado de 73 anos não mudou: continua a falar o pensa sem medir as palavras. Mas Justin passa a enxergá-lo de outra forma e reconhece o valor de se relacionar com "o ser humano mais direto do planeta" e "sábio como Sócrates".

Encorajado por amigos, ele cria uma página no Twitter com o objetivo de registrar as frases malucas e observações sem noção do seu velho pai. Em pouco tempo, a página se transforma em um fenômeno, com mais de um milhão de seguidores. O sucesso no Twitter dá origem a um dos livros mais engraçados e vendidos dos últimos tempos (ocupou o 1º lugar dos mais vendidos no The New York Times) e posteriormente, uma adaptação para uma série de TV, estrelada por William Shatner no papel do velho rabugento.



Um pouco da sabedoria de Sam Halpern:

Sobre o primeiro dia no jardim de infância

"Você achou difícil? Se o jardim de infância foi difícil pra você, tenho más notícias sobre o resto da sua vida."


Sobre fazer silêncio

"Só quero um pouco de silêncio... Meu Deus, isso não significa que não gosto de você! Significa apenas que, neste momento, gosto mais do silêncio."


Sobre a hora de voltar para casa

"Não me interessa a hora que você volta para casa, simplesmente não me acorde. A regra é esta: não me acorde."


Sobre só ter nota 10 no boletim

"Caramba! Você é um garoto inteligente e não estou nem aí para o que os outros falam a seu respeito... Estou brincando, ninguém diz que você não é inteligente. Dizem outras coisas, mas não isso."


terça-feira, 1 de março de 2011

Waiting for Superman



Do mesmo diretor de "Uma Verdade Inconveniente", Waiting for Superman recebeu o prêmio de melhor documentário no Festival de Sundance 2010. O diretor Davis Guggenheim faz uma análise da crise em que se encontra a educação publica nos EUA através de várias histórias interligadas a partir de muitos alunos, suas famílias e educadores que buscam soluções dentro de um sistema problemático.

O documentário mostra que apesar das promessas feitas pelos presidentes americanos em favor da educação, pouco foi mudado em anos de história (qualquer semelhança com o Brasil é mera coincidência!).

Um bom filme para aqueles que acreditam em uma educação pública de qualidade.