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domingo, 29 de abril de 2012
Jovens e álcool
A equipe do Profissão Repórter investiga porque o jovem brasileiro está bebendo cada vez mais e mais cedo. Parece que não há limites. Fica o alerta para pais, professores...
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Ciclo da água acelerado piora o clima
Nova pesquisa sugere que o aquecimento global está intensificando o ciclo de evaporação e chuva sobre os oceanos. Esta descoberta pode indicar um maior potencial para eventos extremos nas próximas décadas.
Medindo mudanças na salinidade da superfície do oceano, os pesquisadores
inferiram que o ciclo d'água acelerou cerca de 4% durante os últimos 60 anos.
Isso pode não parecer muita coisa, mas é o dobro do projetado por análises
computadorizadas do clima.
Se a estimativa se mantiver, o ciclo d'água poderia se acelerar até 20%
este século enquanto o planeta se aquece, levando a mais secas e enchentes.
- Esta é mais uma evidência de que precisamos começar a encarar mais
seriamente o problema do aquecimento global - advertiu Paul J. Durack,
pesquisador do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, na Califórnia, e autor
principal do trabalho, publicado na "Science".
A análise, iniciada na década de 1950, confirma que áreas salgadas do
oceano estão mais salgadas, enquanto regiões doces estão mais doces. Esta
mudança foi atribuída a padrões mais severos de evaporação e precipitação sobre
o oceano.
O novo estudo não é o primeiro a descobrir uma intensificação do ciclo
d'água, nem o pioneiro a calcular que este processo pode ser maior do que se
pensava. Mas o trabalho parece corroborar novas evidências para a comunidade
científica.
- O padrão de amplificação (do ciclo d'água) detectado por este trabalho
é realmente dramático - avaliou Raymond W. Schmitt, cientista-chefe do
Instituto Oceanográfico de Woods Hole, que não participou da elaboração do
levantamento.
Fonte: O Globo
Marcadores:
Água,
Aquecimento global,
Mudanças Climáticas
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Vai faltar chocolate no mundo

Você está devorando os ovos que ganhou na páscoa? Talvez queira guardar um pouco de chocolate para o futuro. É que, segundo o especialista em agricultura David Guest, da Universidade de Sidney, se os métodos de cultivo do cacau não se modernizarem, poderemos passar por uma crise de chocolate. Isso mesmo: daqui a 10 anos não será fácil encontrar o doce nos mercados.
De acordo com Guest, para suprir a demanda de economias ascendentes, como a China, a produção mundial de cacau precisa aumentar cerca de 25% até 2020. Isso significa produzir um milhão de toneladas a mais por ano (atualmente, são colhidas 3,6 milhões de toneladas anualmente).
Ao mesmo tempo, agricultores que trabalham com o produto muitas vezes não têm acesso a tecnologias que aumentem o ritmo da produção. Além disso, as áreas onde o fruto é cultivado, no oeste da África, na América do Sul e no Sudeste da Ásia, seriam mais vulneráveis à ameaça das mudanças climáticas e às pestes que podem afetar as plantações.
Guest, em pessoa, já viajou para zonas produtoras para ensinar agricultores a escolher melhor sementes e divulgar métodos mais sustentáveis de produção. Mas alerta: se os produtores não tiverem acesso a novas tecnologias, o chocolate ficará cada vez mais raro – e caro.
Fonte: Revista Galileu
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Baratas rejeitam machos promíscuos

Segundo
um estudo dos pesquisadores Edwin Harris e
Patricia Moore, as baratas fêmeaspreferem os machos mais
recatados na hora do sexo. Eles analisaram o comportamento das fêmeas da espécie Nauphoeta
cinerea e perceberam
que elas discriminam machos
com uma longa lista de encontros anteriores. E não são os
únicos descartados. Elas também rejeitammachos
que já saíram com outras fêmeas e não conseguiram acasalar (afinal,
deve ter algum problema com eles, né).
Essa seleção toda
tem justificativa. As fêmeas não podem arriscar: há uma única chance deacasalar durante
o ciclo
reprodutivo. Se pegarem um macho com baixa fertilidade ou comespermatozoides exaustos,
o acasalamento pode render poucas baratinhas (ou
nenhuma). Para não ter erro, elas procuram os melhores machos reprodutores.
Não
sei vocês, mas eu prefiro colaborar para que esses encontros entre baratas fêmeas e machos
simplesmente não aconteçam. Sejam eles promíscuos ou
não.
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Fonte: Superinteressante
domingo, 22 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
Um desafio para Alex Cross, de James Patterson

Um desafio
para Cross, conta a história de um homem que tem em suas
mãos a chance de fazer justiça, expurgando assim um mal da sociedade e
cicatrizando uma ferida de sua trajetória. Anos atrás, depois do assassinato de
Maria, sua mulher, Alex Cross resolveu abandonar o FBI e uma carreira em franca
ascensão para criar os filhos – um desafio muito maior que o seu desejo de
vingança. O passado, no entanto, insiste em persegui-lo quando seu ex-parceiro
John Sampson lhe pede ajuda numa investigação em que o criminoso é um cruel estuprador.
O caso revela uma conexão com a morte de Maria e, agora, ele não tem como
deixar de lado a possibilidade de capturar o assassino de sua mulher, dando
início à viagem mais aterradora de sua vida.
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POSTURA DE OVOS PODE TER CONTRIBUÍDO PARA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS

Por meio de modelo matemático, os cientistas concluíram que o tamanho reduzido das ninhadas dos dinossauros e o crescimento limitado dos filhotes pela estrutura do ovo, que tem restrições de tamanho, contribuiu para sua extinção, enquanto que o mesmo não aconteceu com os mamíferos. Mais precisamente, enquanto os filhotes de dinossauros pesavam cerca de 10kg, os filhotes de grandes mamíferos podiam pesar até 30kg.
Segundo o artigo, os dinossauros, depois de reinar durante milhões de anos, não puderam se adaptar como uma espécie "pequena" dentro do ecossistema e por isso desapareceram como grupo. Após a queda do meteoro que causou uma catástrofe ambiental, os mamíferos tiveram ainda a vantagem de poder se alimentar do leite materno para atender às novas condições de vida e evoluir para novas espécies.
Fonte: The History Channel Brasil
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Pesquisa mostra que o cigarro está associado a problemas cardíacos
O hábito de fumar não é associado às doenças cardiovasculares como um fator de risco por muitas pessoas em diversos países, segundo estudo apresentado no Congresso Mundial de Cardiologia, que termina neste sábado em Dubai. Encomendada pela Federação Mundial do Coração e executada pelo Projeto Internacional de Controle do Tabaco (ITC Project, em inglês) e pela Iniciativa contra o Tabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS), a pesquisa apresentada mostra que 70% dos fumantes chineses, 50% dos indianos e 40% dos holandeses desconhecem que o fumo contribui para o infarto. Os dados são referentes a 2009 e 2010. Em relação ao Brasil, 24,6% dos fumantes adultos, em 2008, não acreditavam ou não sabiam que o cigarro pode levar ao infarto, segundo pesquisa divulgada na página do ITC na internet.
No Reino Unido, nos Estados Unidos, na Austrália e no Canadá – considerados avançados em sistema de saúde e legislação antitabagista –, quase 50% de pessoas que fumam afirmaram não saber que os fumantes passivos estão sujeitos a um ataque do coração quando expostos ao cigarro.
Apesar das mensagens de advertência em produtos, nenhum país implantou programa de avisos que alertam a população sobre a elevação do risco de uma doença cardíaca no caso de fumantes passivos, disse o chefe de pesquisa do ITC Project, o professor da Universidade de Waterloo, no Canadá, Geoffrey Fong.
Para diminuir os ataques cardíacos relacionados ao fumo, as entidades responsáveis pela pesquisa recomendam o aumento do preço de cigarros e outros derivados, a proibição do fumo em locais públicos e de trabalho e a adoção de estratégias para desestimular o consumo entre jovens.
Fonte: O Fluminense
Tweetterça-feira, 10 de abril de 2012
A importância da Vitamina D
Uma série de três pesquisas internacionais recentemente publicadas sobre a vitamina D avaliou aspectos diferentes sobre o tema. De acordo com Fabiano Sandrini, endocrinologista e responsável médico do Bronstein Medicina Diagnóstica, duas pesquisas detectaram a importância da vitamina e a terceira reforçou que ela deve estar presente no organismo, mas não em excesso.
O primeiro estudo será publicado na edição de abril do Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism e foi desenvolvido por médicos da Universidade de Graz, na Áustria, com cerca de 1 mil mulheres residentes em asilos, idosas estas com idade média de 84 anos. A conclusão é que a deficiência da vitamina D é comum entre mulheres que vivem neste tipo de lares e é associada a um risco aumentado de mortalidade.
A pesquisa avaliou que 284 (30%) das pacientes morreram depois de uma estadia média contínua de 27 meses nos asilos. As descobertas destacam a necessidade de impedir e tratar a deficiência da vitamina D, já que quase 93% das idosas pesquisadas tinham níveis de vitamina D abaixo do recomendado. As descobertas mostraram que a maioria das mulheres que vivem em asilo é deficiente da vitamina D e aquelas com os níveis mais baixos da vitamina estavam com o risco de mortalidade elevado,” diz Sandrini, que é PhD em Endocrinologia.
O especialista explica ainda que a deficiência da vitamina D é um fator de risco para problemas dos ossos e que o suplemento de vitamina D pode trazer benefícios significativos e resultados clínicos relevantes, tais como a diminuição de fraturas.
O segundo estudo foi desenvolvido por médicos do Hospital de Boston e publicado no Pediatrics & Adolescent Medicine. Esta pesquisa detectou que as adolescentes que usavam suplementos de vitamina D em suas dietas tinham menor probabilidade de sofrer fratura do estresse do que aquelas que não usavam suplemento. As fraturas do estresse são pequenas rachaduras no osso que afetam as pessoas que fazem exercício de alto impacto, especialmente as adolescentes, porque a força do osso nessa idade é ligada ao risco da osteoporose.
"O estudo leva a crer que as adolescentes devem começar a avaliar os níveis vitamina D" , conclui Sandrini.
A pesquisa foi feita com cerca de 7 mil meninas e adolescentes, entre 9 e 15 anos, examinadas anualmente entre 1996 e 2001, sobre seus hábitos alimentares e uso de suplementos à vitamina. Apenas 4% destas meninas tinha tido uma fratura do estresse. O PhD em Endocrinologia lembra que a vitamina D é necessária para o absorção do cálcio, e que ela está naturalmente produzida quando a pessoa fica exposta ao sol.
Já o último estudo mostrou que a vitamina D em excesso pode ser prejudicial ao coração. A pesquisa feita por médicos da Universidade Johns Hopkins e publicada no American Jornal of Cardiology envolveu cinco anos dos dados de uma avaliação nacional com mais de 15 mil adultos. As análises detectaram que as pessoas com níveis normais da vitamina D tiveram níveis mais baixos proteína C reativa (PCR), um marcador para a inflamação do coração. Quando os níveis da vitamina D se elevaram, aumentou o risco de problemas do coração. Mas os estudos não são conclusivos.
De acordo com Sandrini, os estudos mostraram que a vitamina D é crítica para a saúde do osso e poderia ter um benefício protetor para o coração, mas esta nova pesquisa sugere que a vitamina em excesso pode ser prejudicial.
"A vitamina D é importante para a saúde do coração, especialmente se a pessoa tiver níveis baixos da vitamina no sangue. Ela reduz inflamações e o aterosclerose, e pode reduzir a mortalidade"
Fonte: O Fluminense
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